O mito do polimento automotivo
- Parvi Funilaria

- 17 de nov.
- 2 min de leitura
O polimento automotivo é um dos serviços mais buscados por quem quer recuperar o brilho da pintura e eliminar marcas na lataria. Mas existe uma dúvida recorrente, e que precisa ser esclarecida: será que todo arranhão pode ser corrigido com polimento?
A resposta é simples: não.
E entender esse limite é essencial para preservar a pintura original, evitar gastos maiores no futuro e garantir a estética do veículo.
Neste artigo, te explicamos de forma clara por que o polimento não resolve todos os tipos de dano e quais são as soluções mais adequadas para cada situação.

O que o polimento automotivo realmente faz?
O polimento é um processo de correção superficial da pintura. Ele remove pequenas imperfeições e renova o brilho, trabalhando somente na camada mais externa do verniz, mas ele não reconstrói a pintura, e é aí que começa o mito.
✔ recupera brilho
✔ remove micro-riscos
✔ uniformiza a superfície
✔ melhora o aspecto geral da pintura
Mito: “qualquer arranhão sai no polimento”
Na prática, muitos donos de veículos acreditam que o polimento automotivo resolve todo tipo de dano. Isso se torna um problema por dois motivos:
O polimento não alcança arranhões profundos, pois eles ultrapassam a camada de verniz.
Tentar polir danos estruturais pode piorar a situação, desgastando ainda mais o acabamento.
Como saber se o arranhão é superficial ou profundo?
Existe uma forma simples de identificar:
Se você passa a unha e sente o sulco, o arranhão é profundo. Esse tipo de dano não será corrigido com polimento.
Se a unha desliza sem travar, o dano provavelmente é superficial. E nesses casos, o polimento pode resolver.
Quando o polimento automotivo não funciona?
Existem situações em que o polimento não é indicado:
Arranhões que atingem o verniz
Marcas que chegam até a tinta ou ao primer
Regiões descascadas
Riscos provocados por colisão leve
Detalhes amassados, mesmo que discretos
Forçar o polimento nesses casos pode gerar desgaste irregular e comprometer a proteção da pintura.
O que fazer quando o polimento não resolve?
Entender os limites do polimento é o primeiro passo. O segundo é saber qual é o tipo de reparo mais indicado quando o polimento não funciona. Em muitos casos, especialmente nos arranhões que atingem a tinta ou o verniz, o que realmente resolve é uma técnica de correção localizada, capaz de restaurar o acabamento sem comprometer a originalidade da peça. É aqui que entra a Pintura Expressa, um serviço pensado justamente para tratar pequenos danos com precisão, rapidez e resultado de alto padrão.







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